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K33: narrativas de pânico sobre Bitcoin estão exageradas – política e ESG abrem janela de alta no médio prazo

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A casa de pesquisa K33 publicou um posicionamento nesta última quarta-feira (3), argumentando que várias narrativas que assustam o mercado, desde riscos quânticos à hipotética venda massiva por grandes detentores, são horizontais e hipotéticas, não ameaças imediatas à integridade do Bitcoin. A análise aponta que mudanças políticas (maior acesso via 401(k) e passos pró-cripto na regulação dos EUA) criam um pano de fundo positivo no médio prazo.

Segundo o relatório, fatores institucionais como maior acesso de consultores e plataformas tradicionais (o já citado “efeito Vanguard”), além de avanços regulatórios, poderiam sustentar fluxo contínuo de capital, mitigando picos de pânico que têm gerado correções abruptas. A mensagem principal é que o ruído atual não altera o prêmio estrutural que investidores institucionais podem pagar por escassez e liquidez. 

K33 ainda adverte que, embora riscos técnicos e macro existam, o mercado está mais resiliente do que em ciclos anteriores: infraestrutura de custódia, produtos regulados e maior profissionalização reduzem a probabilidade de choques sistêmicos que derrubem a adoção institucional. Mesmo assim, a firma recomenda vigilância sobre tópicos como reservas de stablecoins e padrões de custódia. 

Para investidores e jornalistas, o relatório tem utilidade dupla: (1) oferece contexto contra manchetes sensacionalistas e (2) aponta métricas concretas a acompanhar, fluxos de ETF, decisões regulatórias e indicadores on-chain, que podem transformar opinião em evidência. Em suma, K33 vê as narrativas de medo como exageradas, mas chama atenção para a necessidade de checagem contínua.

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