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Bancos americanos têm permissão oficial para oferecer Bitcoin aos seus clientes

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Os bancos dos Estados Unidos estão oficialmente autorizados a intermediar transações de Bitcoin e outras criptomoedas para os seus clientes, avançando na integração entre o sistema financeiro tradicional e o mundo dos ativos digitais. A autorização foi confirmada pelo Office of the Comptroller of the Currency (OCC), órgão que supervisiona bancos federais no país, por meio da Interpretive Letter 1188. No documento, o órgão estabelece que instituições financeiras autorizadas podem realizar essas operações conhecidas como riskless principal transactions, atuando como intermediárias na compra e venda de criptomoedas sem manter posição própria nesses ativos. Na prática, o banco pode comprar Bitcoin de um cliente enquanto, simultaneamente, revende o ativo para outro cliente por meio de uma operação espelhada, eliminando risco de mercado e funcionando de forma equivalente à atividade de uma corretora.

Bitcoin tem mais da metade da oferta concentrada em ETFs e tesourarias corporativas. Essa condição reduz o peso dos ativos em exchanges centralizadas e altera o comportamento da volatilidade e dos ciclos de mercado. Isso representa uma mudança estrutural que desafia antigas abordagens de análise e traz à tona riscos ligados à alavancagem institucional, reafirmando que o Bitcoin já não é um mercado dominado apenas por traders individuais.

Em meio à intensificação desse quadro, o mercado cripto registrou fluxos institucionais significativos com mais de US$ 150 bilhões entrando no mercado nas últimas em 24 horas. Destaca-se também o aumento recorde nas entradas de ETFs de Ethereum e XRP, reforçando a importância dos produtos regulados na entrada de capital qualificado.

No centro das discussões sobre privacidade e compliance, surgiu a controversa revelação de que o governo dos EUA detém quantidades relevantes de Zcash, uma criptomoeda focada em privacidade. Essa presença paradoxal evidencia as tensões entre os esforços regulatórios para combater crimes financeiros e a valorização do anonimato em blockchain, pauta que será ampliada em rodada estratégica com líderes do setor e a SEC.

Enquanto isso, o mercado de previsão encontra turbulência. A Polymarket enfrentou uma crise de credibilidade ao resolver uma aposta multibilionária sobre desclassificação de arquivos UFO com um resultado contestado, levantando questões sobre governança, manipulação e a necessidade de reformas para assegurar transparência na indústria emergente de prediction markets.

Do lado da indústria, startups de inteligência artificial aplicam poder tecnológico para revolucionar o DeFi. A Allora anunciou uma integração com a blockchain TRON, promovendo previsões descentralizadas que potencializam a eficiência dos sistemas financeiros.

No campo técnico, a atualização XRPL 3.0.0 trouxe mais estabilidade para o ecossistema XRP, reforçando a sua infraestrutura e preparando o terreno para o crescimento das aplicações descentralizadas ligadas à rede.

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