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Como separar o fluxo de caixa da empresa do pessoal

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Um dos maiores desafios, principalmente para quem está começando a empreender, é separar o fluxo de caixa da empresa do fluxo de caixa pessoal.

E essa é uma ação extremamente necessária por vários motivos, inclusive para evitar problemas fiscais e legais.

Neste artigo, entenda tudo sobre esse assunto e conheça dicas práticas para separar as despesas da empresa das despesas pessoais. 

Diferenças entre fluxo de caixa da empresa e fluxo de caixa pessoal

Fluxo de caixa é um termo utilizado para descrever o movimento de dinheiro dentro e fora de uma empresa ou de uma pessoa.

fluxo de caixa da empresa refere-se às entradas e saídas de dinheiro relacionadas às operações comerciais. Esse fluxo é essencial para a manutenção das operações diárias da empresa e para o planejamento estratégico a longo prazo.

  • O fluxo de caixa da empresa pode incluir, por exemplo:
  • ●     receitas provenientes de vendas;
  • ●     pagamento de fornecedores;
  • ●     salários de funcionários;
  • ●     pró-labore dos sócios;
  • ●     impostos;
  • ●     despesas operacionais;
  • ●     investimentos;
  • ●     financiamentos.

fluxo de caixa pessoal envolve a gestão das finanças de um indivíduo ou família. A principal diferença é que o fluxo de caixa pessoal visa assegurar o bem-estar financeiro do indivíduo ou família, enquanto o fluxo de caixa empresarial se concentra na saúde financeira e crescimento da empresa.

  • No fluxo de caixa pessoal pode incluir:
  • ●     rendimentos de salários;
  • ●     despesas domésticas;
  • ●     poupança;
  • ●     investimentos pessoais;
  • ●     pagamento de dívidas pessoais;
  • ●     gastos com lazer.

Os riscos de não separar o caixa da empresa do caixa pessoal

  • Não separar as finanças pessoais das finanças da empresa pode acarretar uma série de problemas e riscos, tanto para o negócio quanto para o proprietário. Aqui estão alguns dos principais riscos:
  • ●     Dificuldade de controle financeiro: pode tornar difícil entender a saúde financeira real do negócio, podendo levar a decisões financeiras erradas ou a uma má gestão dos recursos.
  • ●     Dificuldades fiscais: misturar as finanças pode complicar a declaração de impostos. É importante manter registros precisos e separados para garantir que todas as deduções comerciais apropriadas sejam feitas e que a empresa esteja em conformidade com as leis fiscais.
  • ●     Risco legal: em alguns casos, dependendo do contrato social, misturar finanças pessoais e comerciais pode abrir o proprietário para responsabilidade pessoal em caso de problemas legais.
  • ●     Perda de proteção legal: se a empresa for processada, misturar finanças pode comprometer a separação legal entre os ativos da empresa e os pessoais. Isso pode resultar na perda de proteções legais, como a responsabilidade limitada oferecida por certas estruturas empresariais.
  • ●     Desafios de auditoria e contabilidade: misturar finanças pode tornar mais difícil para os contadores e auditores entenderem e rastrearem transações comerciais específicas.
  • ●     Dificuldades de planejamento financeiro pessoal: misturar o fluxo de caixa da empresa com o pessoal pode prejudicar a capacidade do proprietário de fazer um bom planejamento financeiro pessoal. Isso pode afetar negativamente a capacidade de economizar para metas pessoais, como aposentadoria, educação dos filhos etc.

*Com informações do Serasa.

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