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Franklin Templeton e outras gestoras ampliam exposição a Solana; ETFs setoriais diversificam oferta

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Entre as novidades do início de dezembro, há movimentações indicando que gestores tradicionais estão ampliando produtos que concedem exposição a Solana (SOL) e outras L1s, incluindo ETFs que passaram a integrar essas moedas em suas cestas para oferecer diversificação além de BTC e ETH. A ação sinaliza maior confiança institucional em algumas altcoins selecionadas.

A inclusão de Solana em produtos de casas tradicionais tende a criar demanda sistemática (rebalanceamentos periódicos dos ETFs), o que pode melhorar liquidez e reduzir volatilidade relativa no médio prazo, desde que haja captação efetiva por parte dos investidores. No entanto, o efeito real depende de volume e persistência das alocações.

Especialistas lembram que esse movimento não elimina riscos técnicos: Solana e outras L1s precisam manter estabilidade de rede, segurança e ecossistema de desenvolvedores para justificar alocação de capital institucional. A presença em ETFs pode acelerar parcerias e trazer mais infraestrutura. 

Para investidores, a recomendação é balancear exposição entre nomes consolidados (BTC, ETH) e alocações táticas em L1s com fundamentos robustos, avaliando fatores como TVL, uso real, taxa de transação e governança. ETFs setoriais e de índice tornam isso logisticamente mais simples, mas custam em forma de taxa de administração.

Em suma, a ampliação de produtos é mais um sinal de maturação do mercado: gestores buscam formas de atender demanda por diversidade, e ativos que provem utilidade e liquidez podem se beneficiar de maior atenção institucional.

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